Tabagismo é o ato de se consumir cigarros ou outros produtos que contenham tabaco, cuja droga ou princípio ativo é a nicotina. A Organização Mundial da Saúde afirma que o tabagismo deve ser considerado uma pandemia, ou seja epidemia generalizada

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"A sua Saúde Bucal está integralmente ligada com a sua Saúde Geral"

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13
Jan 11
publicado por Equipa OG, às 03:07link do post

O alerta é do cirurgião buco-maxilo-facial do Sesi, Fábio Guedes, o câncer bucal já começa a ganhar contornos de verdadeira epidemia, no Brasil, e o tabagismo encabeça a lista de fatores de risco da doença, seguido pelo alcoolismo.
"Quem fuma tem de sete a oito vezes mais chance de desenvolver câncer de boca, enquanto quem bebe tem de três a quatro vezes mais chance", afirmou o cirurgião, em artigo publicado no Jornal do Commercio do Rio de Janeiro.
Segundo Guedes, a incidência do câncer de boca no Brasil é a terceira do mundo, atrás da Índia e da antiga Tchecoslováquia.
Ele lembrou que dados do Instituto Nacional do Câncer, fechados em 2006, revelam que São Paulo é o Estado campeão nesse tipo de incidência: são 3.960 novos casos por ano; nacionalmente, foram 36.340 ocorrências.
E mais: o mal atinge, indistintamente, homens e mulheres, embora esse último tipo seja o mais afetado; são 176 novos casos em cada 100 mil mulheres contra 42 para o mesmo grupo de homens; óbitos de mulheres em conseqüência do câncer bucal aumentaram em 50% apenas nos últimos três anos; adolescentes também apresentam índices de crescimento de incidência da doença.
Guedes disse que o quadro é mais desolador ainda, porque institutos especializados esperam, somente para este ano, mais 50 mil casos de câncer bucal e que o alvo, mais uma vez, são as mulheres: a expectativa é de que devem ser diagnosticados, em 2007, cerca de 30 mil casos de câncer bucal na ala feminina, número que é semelhante ao câncer de mama, a principal causa de morte em mulheres, no Brasil, desde 1980.
Segundo Guedes, está provado, cientificamente, que a maior incidência e mortalidade por câncer bucal é decorre da má higienização e do uso de próteses desajustadas, com dentes gastos – o contato permanente com o processo mastigatório provoca trauma freqüente no tecido mole.
"Entendo", afirmou Guedes, "que a negligência histórica do poder público com a atenção à saúde bucal explique o crescimento exacerbado do câncer bucal, especialmente entre as populações de menor poder aquisitivo. A precariedade de recursos odontológicos disponíveis para aos segmentos de baixa renda, aliado a pouca divulgação de programas profiláticos da doença – fala-se muito de câncer de mama, de colo de útero e de próstata, mas pouco de câncer de boca – contribui, significamente, para a profusão desse tipo de caso, a maioria levando a morte".
Leia AQUI a íntegra do artigo de Fábio Guedes.


12
Jan 11
publicado por Equipa OG, às 20:51link do post


Estudos independentes, realizados em várias partes do mundo, têm confirmado a associação entre o tabagismo e o câncer.

O hábito de fumar cigarros, charutos, cachimbos e cigarros de palha apresenta uma relação causal direta com os cânceres de pulmão, laringe, boca, lábio, faringe, esôfago, pâncreas e pelve renal. O vício também pesa efetivamente na gênese dos cânceres de pâncreas, bexiga e rim; e está implicado, em grau moderado, com os cânceres de estômago e do colo uterino.

O câncer de pulmão é o mais comum de todos os tumores malignos e a principal causa de morte por câncer em fumantes. O risco de desenvolvimento da doença é de 20 a 25 vezes maior em fumantes (de longa duração) quando comparado com não-fumantes. Em 98% dos tabagistas são encontrados, na mucosa que reveste os brônquios, alterações celulares (atipias nucleares, metaplasias escamosas e câncer in situ) compatíveis com o câncer de pulmão. O tipo mais freqüente é o broncogênico indiferenciado.

As chances de se ter câncer de pulmão diminuem quando se pára de fumar e, após 15 anos sem o uso do tabaco, voltam a ser semelhantes àquelas dos que nunca fumaram. No entanto, a melhor maneira de evitar não só o câncer de pulmão, como os demais tipos é não fumar.

Existe um intervalo estimado de 25 a 30 anos entre começar a fumar e o diagnóstico da doença. O espaço de tempo varia de acordo com o número e o tipo de cigarro fumado, com o tempo durante o qual o indivíduo fumou e a profundidade das tragadas.

O consumo de cigarros e o número de mortes por câncer de pulmão têm caminhado em paralelo: em 1945 houve crescimento do consumo de cigarros no Brasil, que é acompanhado, 30 anos depois (1975), pelo aumento da taxa de mortalidade por câncer de pulmão, particularmente entre homens, maiores consumidores de cigarros neste período.


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